Achei uma imagem na internet hoje...
Muitos que passam pela Cabine Sensorial lembram da Monga...
Copiado da rede:
de http ://lendasemisteriosdomundo.blogspot.com/2010/05/monga-mulher-gorila.html
A Monga foi um dos primeiros brinquedos de terror em parques de diversão e circos, fazendo muito sucesso pelo mundo todo!!!
O que poucos sabem é que o brinquedo foi baseado numa história real! A Monga era uma índia do México chamada Julia Pastrana. Ela tinha uma doença conhecida como hipertricose que faz com que os pelos do corpo todo cresçam Demais. Então a garota foi comprada, possivelmente da mãe, por um circo dos horrores.
Lá ela tocava instrumentos musicais e era apresentada como uma das aberrações. Esse tipo de circo fazia sucesso nos anos 60 pelo mundo todo.
A Monga fazia um sucesso incrível, Tanto que o dono do circo casou-se com ela.
Julia teve um filho que tinha a mesma doença, mas ele morreu poucas horas depois de nascer, Julia tambem morreu por complicações no parto. Depois de morta o Dono do circo mumificou o filho e a esposa e continuou a apresentar a monga nos espetáculos de Freakshow.
Diz a lenda q ela foi vendida pra Rússia tempo depois, mas seu marido enloqueceu e comprou o corpo de volta. Fato é q ele acabou louco e a Monga foi proibida de ser exibida em apresentações. Hj o corpo de Julia e de seu filho estão em um museu da Noruega.
de https://super.abril.com.br/ciencia/monga-a-verdadeira-mulher-macaco/
Nos anos 80, um fenômeno aterrorizou crianças de todo o Brasil. O pânico chegava na bagagem de um parque de diversões, o boca-a-boca amplificava a lenda e filas se formavam para testemunhar o horror: uma mulher bonita – geralmente de biquíni – ficava presa dentro de uma jaula enquanto um narrador explicava a tenebrosa transformação pela qual ela passaria. Pêlos cresciam, garras apareciam e dentes viravam presas. No clímax da metamorfose, o monstro destruía grades e atacava o público, que fugia apavorado.
“Monga, a Mulher-Macaco” é atração tradicional até mesmo nos parques mais chinfrins que correm o país. Tudo ilusão, claro. Mas o jogo de espelhos que garante a transformação de uma garota em um macaco gigante (alguém dentro de uma fantasia quase sempre bem gasta) nasceu de uma história real: a da mexicana Julia Pastrana. Nascida em 1834, Julia desenvolveu uma forma severa de hipertricose, doença raríssima que atinge uma em cada 300 milhões de pessoas, deixando o corpo coberto de pêlos pretos. Também não ajudou muito o fato de Julia ter orelhas grandes, gengivas inchadas e mandíbulas estranhas – na época, chegaram a cogitar que ela teria duas fileiras de dentes, mas recentes exames de raios X na arcada dentária de seu corpo mumificado (calma, a gente chega lá) comprovaram que sua dentição era normal. Coloque essa aparência bizarra sob os cuidados de um homem explorador e você terá, na pior acepção da expressão, um show de horror. Descoberta pelo comerciante Theodor Lent (que depois se casaria com ela), Julia passou a ser exibida em freak shows, as caravanas de mulheres barbadas, pessoas deformadas e coisas estranhas que viajavam pela Europa e pelos EUA entre a 2a metade do século 19 e a 1a do 20. Tinha 20 anos quando estrelou seu primeiro espetáculo, A Incrível Híbrida ou Mulher-Urso. No show, além de dar o ar de sua graça, Julia dançava e cantava – tinha uma voz bonita, dizem.
A grossa pelagem escondia uma moça educada e inteligente – Julia falava espanhol e inglês, adorava cozinhar e costurar. Morreu aos 26 anos, de complicações no parto, depois de dar à luz um filho que sofria de hipertricose (e que morreu 3 dias depois de nascer). Nem isso preocupou Lent: o empresário mandou mumificar os dois cadáveres e continuou a exibi-los até sua morte, em 1880. As múmias reapareceram em 1921 nas mãos de Haakon Lund, um showman norueguês que viajou com os cadáveres por duas décadas. Hoje, Julia e o filho descansam no Instituto Forense de Oslo, longe do público apavorado dos parques de diversão.
https://www.flickr.com/photos/97527696@N00/178108172
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